bbrbet mines -Ao passar pelo 4º Feira Nacional da Reforma Agrária, promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Rura

CPI do MST não revbbrbet mines -elará nada além do que já vemos aqui

Ao passar pelo 4º Feira Nacional da Reforma Agrária,ãorevelaránadaalémdoquejábbrbet mines - promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em São Paulo (SP), o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) lamentou a criação da CPI do MST, mas considerou que os adversários políticos do governo, mesmo com outro propósito, abrem espaço para o movimento "demonstrar à sociedade brasileira que o que se quer é produzir de forma sustentável, fazer a distribuição de alimentos de forma justa".

Continua após publicidade

"Espero que a gente tenha maturidade suficiente para fazer uma boa disputa e mostrar que a CPI não vai revelar nada que não seja o que estamos vendo aqui na feira", afirmou o governador em entrevista ao Brasil de Fato.

Leia mais: CPI contra o MST é oportunidade de disputa de ideias, diz João Paulo Rodrigues

Segundo ele, a comissão é resultado de uma disputa viva entre o governo e a oposição. A bancada ruralista, ainda de acordo com Rodrigues, não aceita o crescimento de "modelo de criar animais sem os padrões de maus tratos, sem ferir a terra, os rios e os lençóis freáticos".

"A disputa não acabou. A corda puxa de todos os lados. Quem acredita em um modelo como este [da reforma agrária] tem que ter a tranquilidade e a força para continuar organizando o debate com a sociedade brasileira."

A Feira

Realizada no Parque da Água Branca, em São Paulo, a feira reúne 1,2 mil feirantes vindos de 23 estados. Trata-se do maior evento de produtos da reforma agrária do país.

Esta que é a quarta edição da Feira Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) marca um retorno, depois de cinco anos. Realizada pela primeira vez em 2016, aconteceu em 2017 e 2018. No ano seguinte, sua realização foi vetada por João Doria (PSDB), na época governador de São Paulo.

"A retomada, nessa quarta edição da feira, traz coincidentemente a chegada de um governo popular que compreende a importância da reforma agrária, da modelagem da agroecologia, da formação cultural desse país para que o modelo de desenvolvimento seja adequado à sustentabilidade", disse o político.

Leia também: Feira Nacional do MST visa mostrar função social da reforma agrária, em meio a CPI e milícias

"Um último fator é que a feira acontece quando o Brasil está de volta ao mapa da fome. É uma oportunidade impar de a gente poder dialogar com a sociedade brasileira e internacional sobre o modelo de produção e de consumo", concluiu.

Após o encerramento, neste domingo (14), serão doadas cerca de 25 toneladas de alimentos. Os donativos farão parte da ornamentação do Parque da Água Branca nos quatro dias de atividades e serão encaminhados a pessoas em situação de vulnerabilidade social na sequência.

Edição: Rodrigo Chagas


Relacionadas

  • Alckmin visita feira do MST e critica CPI: 'O trabalho do legislativo não é policialesco'

  • Mais de 500 famílias camponesas do MST ocupam terras improdutivas na Bahia

  • MST realiza ato político e doa sete toneladas de alimentos ao programa Bahia Sem Fome

Outras notícias

  • MST ocupa latifúndio improdutivo no município de Tamboril (CE)

  • MST entrega ao Incra demanda por novos assentamentos no DF e cobra rapidez do governo Lula

  • Brasil arrecada menos com imposto sobre terrenos rurais do que São Paulo com IPTU de apenas quatro bairros

BdF
  • Quem Somos

  • Parceiros

  • Publicidade

  • Contato

  • Newsletters

  • Política de Privacidade

Redes sociais:


todo o conteúdo de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato pode ser reproduzido, desde que não seja alterado e sejam dados os devidos créditos.

Visitantes, por favor deixem um comentário::

© 2024.cc777sitemap